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Um Natal agridoce

Nos últimos anos, o Natal tem tido um sabor agridoce. Longe dos meus pais, irmãos e sobrinhos, sinto falta de uma mesa cheia, dos 350 brindes antes, durante e depois do jantar, e da troca de prendas amigo-secreto que fazíamos em jeito de brincadeira.

Gostava de proporcionar essas memórias à Alice, e aos meus pais que, nestes quatro anos, apenas passaram o Natal com ela nos seus primeiros 6 meses de vida e que agora poderiam desfrutar muito mais da magia do Natal na presença dela. Planeávamos passar este ano com os meus irmãos, mas a pandemia também acabou por condicionar esse desejo e, por isso, este Natal será passado só entre nós.

Aproveitaremos toda a alegria e a magia que a Alice traz para as nossas vidas e que se estende também a esta época festiva, com a esperança e a certeza de que haverá outros natais, mais cheios e preenchidos. E por aí, como vai ser o vosso Natal? Com mesa cheia ou com mais contenção?

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